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Quarta-feira, 12 de Novembro de 2025
Saiba quais são os lugares que devem desaparecer daqui algumas décadas

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Saiba quais são os lugares que devem desaparecer daqui algumas décadas

O aquecimento global é um problema que já está causando preocupações ao redor do mundo

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O aquecimento global é um problema que já está causando preocupações ao redor do mundo. Com o aumento da temperatura do nosso planeta, as grandes massas polares começam a derreter mais de presa, podendo causar um aumento do nível dos oceanos. Se o nível dos oceanos continuar a subir depressa, muitas cidades litorâneas e ilhas podem desaparecer. Conheça quatros destinos que correm um sério perigo por causa do aquecimento global..

ILHAS MALDIVAS, Oceano Índico

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Como é um arquipélago, as Ilhas Maldivas são um exemplo de como um local pode ser afetado pelo aquecimento global. Cerca de 80% de todo o arquipélago está apenas um metro acima do nível do mar. De acordo com o Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças e Climáticas (IPCC), a água do mar que circunda a ilha poderia afundar o país em alguns anos. Somente no último século, o nível do mar subiu 20 centímetros em determinadas províncias da ilha. A situação é tão crítica que o governo local já está considerando a possibilidade de comprar um novo território para seu povo.

As Ilhas Maldivas são um paraíso no meio do caminho entre a África e a Ásia. O cenário é extremamente romântico e acolhedor, levando muitos casais escolherem essas ilhas quentes, de areia branca e de águas cristalinas como principal destino em luas de mel.

VENEZA, Itália

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A belíssima cidade de Veneza, no litoral italiano, também está sendo ameaçada pelos problemas do aquecimento global. Com mais de 260 mil habitantes, Veneza pode deixar de existir par as futuras gerações. Diversas inundações que ocorreram durante o século passado colocam em riscos tesouros arquitetônicos consideráveis da cidade. Veneza teve 10 cheias com mais de 1,49 de água desde 1950, incluindo uma inundação devastadora em 1966.

Estudos feitos pela Instituição Oceanográfica da Universidade da Califórnia, em San Diego, aponta que a cidade afunda 2 milímetros por ano. Você pode pensar que não é nada, mas, imagine que ao longo de cinco anos o local some mais de um centímetro.

Além de ser uma cidade histórica, Veneza é uma referência quando se fala de música, cultura e arte. O turista que visita a cidade italiana não pode deixar de conhecer a Basílica de San Marco e, claro, fazer o passeio de gôndola pelos canais.

ROTERDÃ, Holanda

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A Holanda possui 27% do seu território e 67% da sua população abaixo do nível do mar. Por isso ela também é conhecida como “Reino dos Países Baixos”. Graças a sua grande tecnologia e conhecimento o país consegue se manter sem ser inundado. A administração holandesa chega a gastar cerca de 1% da verba anual do país para o complexo de represas, dunas e paredões.

Porém, a Holanda não pode lutar eternamente contra a natureza e o foco, atualmente, é saber como viver coma água. Por isso muitas hidrovias são interligadas, assim o país pode concretamente trabalhar como uma ampla esponja e absorver fluxos súbitos de águas. Apesar de todas as medidas, com o aumento do nível do mar, cidades como Amsterdã e Roterdã podem desaparecer.

A cidade de Roterdã, por exemplo, é famosa por sua arquitetura futurística e extremamente arrojada. Caminhando pela cidade se percebe a beleza dos prédios e das avenidas, as construções altas e modernas, torres com tons fortes e marcantes e formatos inusitados, como as famosas “Casas Cubos”, construída por Piet Blom nos anos 70.

BANGCOC, Tailândia

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Bangcoc tem uma localização de extremo risco. A cidade está no delta do Rio Chao Phraya, abaixo do nível do mar. Cientistas calcular que a cidade afunda de 1,5 a 5 centímetros por ano. Além desse problema, a desorganização e o crescimento acelerado também contribuem para as enchentes. Assim como no Brasil, várias casas vêm sendo construídas em lugares inadequados, o que facilita a inundação.

Bangcoc é uma das principais cidades para se conhecer a Ásia. Além de possuir voos para diversos lugares da Europa e de seu continente, a cidade é um gigantesco centro cultural e gastronômico do país.

FONTE/CRÉDITOS: Viaje Comigo
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Divulgação
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